
Consultoria em Gestão
A obtenção da Melhoria Continua e optimização dos processos de uma empresa são desafios permanentes, por isso a Plano E tem à disposição diversos tipos de serviços em Consultoria em Gestão.
“Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem.”
Peter Drucker
Six Sigma
O poder da abordagem Six Sigma centra-se na focalização no cliente, através da melhoria da qualidade dos processos, eliminando erros e variabilidade, com simplicidade e eficácia, através do aumento da rapidez e da eficiência, reduzindo desperdício e as tarefas que não têm valor acrescentado, levando a resultados expressivos para as organizações, através do respeito de princípios fundamentais.
FMEA
A FMEA (Análise de Modos de Falha, seus Efeitos e sua Criticidade) trata-se de uma Metodologia analítica utilizada para garantir que os problemas potenciais foram considerados e tratados durante todo o processo de desenvolvimento dum produto e processo.
Procura-se desenvolver competências, através dum método sistemático de identificação e prevenção de problemas de sistemas, produtos e processos antes que eles ocorram.
Ferramenta focada na Prevenção de Problemas:
- Reduzindo custos de modificações tardias;
- Aumentando a robustez dos processos;
- Melhora a Qualidade, Confiabilidade e Segurança dos processos;
- Reduz o tempo de desenvolvimento de processos e produtos;
- Reduz a quantidade de reparações, retrabalhos e desperdícios;
- Promove o aumento da satisfação do cliente;
- Prioriza deficiências, concentrando os esforços de melhoria.
Ferramenta preventiva com potencial tanto no desenvolvimento dos produtos e processos como também em processos instalados.
Técnicas Básicas para Resolução Estruturada de Problemas de Qualidade
As Ferramentas Básicas da Qualidade ou Técnicas Básicas para Resolução Estruturada de Problemas de Qualidade são instrumentos:
- De utilização prática no terreno, altamente produtivas e eficazes;
- Ajudam a um pensamento estruturado, sobre os dados e factos disponíveis;
- Simples, requerem apenas criatividade e empenho por parte dos membros das equipas;
- Com elevado conteúdo visual;
- Para uso por todos os colaboradores de entidades que pretendam implementar processos sistemáticos de melhoria continua.
Os objetivos são:
- Promover a melhoria da qualidade, através da utilização das ferramentas básicas da qualidade na resolução estruturada de problemas;
- Articular as várias ferramentas da qualidade, colocando em relevo o seu forte conteúdo visual e enfatizando o trabalho de equipa.
Gestão do Risco
As organizações de todos os tipos e dimensões enfrentam fatores e influências, internos e externos, que tornam incerto se, e quando, atingirão os seus objetivos. O efeito que esta incerteza tem nos objetivos de uma organização designa-se por risco.
Todas as atividades de uma organização envolvem risco. Todas as atividades de uma organização envolvem risco. As organizações gerem o risco mediante a sua identificação e análise, após o que avaliam a necessidade da sua alteração, tratando-o de forma a satisfazer os seus critérios do risco.
Apesar de todas as organizações gerirem o risco de alguma forma, a NP EN ISO 31000:2013 estabelece um conjunto de princípios que deverão ser cumpridos de modo a tornar mais eficaz a gestão do risco.
A implementação e manutenção da gestão do risco de acordo com esta norma permitem a organização:
- Aumentar a verosimilhança de atingir os seus objetivos;
- Encorajar a gestão proactiva;
- Estar ciente da necessidade de identificar e tratar o risco em toda a organização;
- Melhorar a identificação das oportunidades e ameaças;
- Cumprir as obrigações legais e regulamentares e normas internacionais aplicáveis;
- Melhorar os relatos obrigatórios e voluntários;
- Melhorar a governação;
- Aumentar a confiança das partes interessadas e a credibilidade da organização;
- Estabelecer uma base fiável para a tomada de decisões e planeamento;
- Melhorar os controlos;
- Afetar e utilizar os recursos no tratamento do risco de forma eficaz;
- Melhorar a eficácia e eficiência operacionais;
- Reforçar o desempenho no domínio da segurança e saúde, bem como na proteção ambiental;
- Melhorar a prevenção de perdas e a gestão de incidentes;
- Minimizar as perdas;
- Melhorar a aprendizagem organizacional;
- Melhorar a resiliência organizacional.
8D/ TOPS
O relatório 8D (Eight Disciplines) é uma forma estruturada para documentar a resolução de problemas, através do trabalho em equipa.
A Plano E apoia as empresas nas formas estruturadas de resolução de Problemas, através de práticas suportadas pelo trabalho em equipa – T.O.P.S. (Team Oriented Problem Solving), documentando-as junto das partes interessadas com o relatório estruturado 8D.
Ferramentas Estratégicas da Qualidade
As Ferramentas estratégicas da qualidade, têm sua aplicação voltada ao “Problem Finding” (Identificação /Busca do Problema) objetivando fornecer aos gerentes e administradores ferramentas que viabilizem estruturar os problemas da qualidade e o planeamento dos esforços para o delinear de planos de ação para a melhoria da qualidade.
De uma maneira geral, a aplicação em larga escala destas ferramentas ocorre nos níveis de supervisão e gerência para o tratamento de problemas mais complexos, mais vagos e difíceis.
SMED / Troca Rápida de Ferramenta
A indústria japonesa e as suas técnicas de gestão industrial tornaram-se uma referência mundial em termos de boas práticas, nível de eficiência e pela sua aplicação em todos os tipos de sectores e indústrias. Este curso visa sensibilizar os participantes para a criação de valor no processo produtivo e consequente ganho de eficiência, através da aplicação da técnica Japonesa SMED.
Esta Ferramenta permite:
- Criar valor no processo produtivo;
- Aumentar a produtividade;
- Aumentar a flexibilidade e rapidez;
- Aumentar a participação do trabalho de grupo.
Total Productive Maintenance
A manutenção produtiva total, designada abreviadamente por TPM, é o conceito mais moderno de manutenção. A TPM exige a participação de todos os elementos da cadeia operativa, desde o operador do equipamento, passando pelos elementos da manutenção e pelas chefias intermédias, até aos níveis superiores de gestão.
Esta metodologia permite:
- Maximização da eficiência global das máquinas, através da eliminação das falhas, defeitos, desperdícios e obstáculos à produção, promovendo a produtividade e redução do Lead Time.
- Busca permanente de economias (proporcionar lucros).
- Participação e integração de todos os departamentos envolvidos num projeto de implementação TPM, tais como a produção, a manutenção e a qualidade;
- Envolvimento e participação de todos, da direção de topo até aos operacionais;
- Promover conhecimentos no sentido da melhoria e desenvolvimento das competências dos operadores por forma a tornarem-se autónomos em ações de manutenção, tornando-se capazes de algumas atividades de manutenção de forma espontânea.